Wednesday, January 31, 2024

Casamento do Gu

 Eu precisava tirar fotos naquelas máquinas e fui até um local onde tirava. Não era uma máquina, mas uma sala vedada por uma cortina, como um provador de roupas, mas maior. Tinha uma tela na parede e um local para por moedas. Me afastei até perto da cortina e aquilo começou a tirar me fotos, mas nenhuma saía boa, eles estavam com zoom no meu rosto e saia sempre desenquadrado e eu em várias poses. Em dado momento chega meu primo Bruno e eu surpreso porque não falamos há muito tempo. Ele me abraça e diz meu nome e eu o abraço de volta. Ele tinha vindo para o casamento do Luis Gustavo, que estava surpreso ao vê-lo, mas, ao mesmo tempo, feliz. Disse que o convite dele seria entregue naquele mesmo dia, por isso não tinha enviado antes. Bruno olha a lista dos convidados e fica feliz de ter algumas pessoas incluídas que ele conhecia. No caminho, Gustavo estava preocupado com o número de pessoas e se a comida do Bufê ia dar. Ele disse que a lista tinha 52 pessoas, mas já tinham 60 presentes. Eu disse para ele ter calma que eles sempre faziam a mais. Falávamos isso enquanto passávamos ao lado da cozinha e podíamos ver várias coisas gostosas expostas ali em assadeiras que saíam dos fornos.

Espiritos?

 Estava percorrendo uma floresta a noite com algumas pessoas que me diziam para segui-las até alguma casa do outro lado. Mas no meio do caminho, apressados, notei que não eram pessoas, mas espíritos em forma de enxame tentando me atacar por todos os lados. Sentia aquela vibração pelas costas, lados, frente. Até acordar assustado.

Wednesday, October 19, 2022

Entrevista com Daniel Radcliffe e padrinho Luiz

 Estava num evento onde estavam os atores que fazer Harry o Rony (Daniel Radcliffe e Rupert Grint).

Eles estavam sentados na calçada do outro lado da rua, um do lado do outro em uns bancos, pareciam cansados e esperando talvez para irem embora. Eu estava do outro lado da rua e não podia chegar perto deles por segurança, mas podia ficar ali da rua conversando com eles.

Queria perguntar alguma coisa aos dois, como não teria muitas oportunidades depois daquele momento e me via só com eles, sem outras pessoas disputando a atenção, tentei pensar em algo original e que não fosse padrão. 

No fim perguntei aos dois:

- Qual o sentido da atuação para vocês hoje em dia, supondo que a série de filmes Harry Potter nunca tivesse existido, se é que dá para supor algo assim. O que significa atuar pra vocês?

Apenas Daniel me respondeu, já que ele sempre foi muito estudioso da arte da atuação. Rupert parecia cansado e sem vontade de conversar. Daniel me respondeu todo empolgado, parecia que seu cansaço havia sumido e foi muito legal (Não lembro o que ele falou).

Dali, eu fui atrás dos meus amigos que estavam saindo de algum bar ou restaurante na Rua 1 (parecia Santa Gertrudes). Tinha muita gente na rua. Como a Paulista em São Paulo aos domingos, parecia Europa, a rua era um verdadeiro calçadão. Era de noite e tinha muitas luzes e gente por todos os lados. Cheguei num lugar onde meus amigos estavam e parecia que apenas tinha terminado uma missa ou um evento religioso ali, pois meu padrinho Luiz estava tirando os adereços de cerimônia e eu estava chegando com um copo de cerveja amanteigada. Era uma casa antiga, mas bem bonita e conservada tipo aquelas casas de Ouro Preto com tinta branca e partes de madeira das portas e janelas em azul vivo.


Tuesday, March 23, 2021

Folga no Trabalho + Trabalho na loja de roupas

 Mauricio Bedo Trabalhava na Open comigo e ele pedir o dia de folga pra viajar e alugar uma casa com píscina. Eu queria perdir junto prra poder ir com ele, mas estava com medo do Fábio não deixar tirar junto com ele o mesmo dia. Estávamos na pandemia e talvez o único meio de conseguirmos ir numa piscina seria alugando uma casa em algum lugar.


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Trabalhava em uma loja de roupas em um shopping para ajudar-me na renda pois só o dinheiro do trabalho com a Open não era suficiente. Estava preocupado por não queria que eles descobrissem que eu tinha um outro trabalho.

Pedi um tempo na loja que estava sem movimento pois queria ir até uma outra ver se tinham acessórios com estrelas amarelas que eu amava. Caminhei até a outra loja e perguntei se tinham acessórios com estrelas e eles disseram que não tinha mais mas que ia chegar. Mostrei o meu pra eles e disse que tinha comprado esse ali. O vendedor me disse:
 - Mas este é da marca tal! (não me lembro agora, começava com B, como Bangie).

- È mesmo - respondi - è que parecia ser de vocês e me confundi.

Voltei pra minha loja, quando vi uma criança bebê de uns 2 anos no andar de cima da loja se pendurando pela escada, queria pular em mim. Era filha da dona da loja. Eu levantei as mãos para o alto e disse:

- Vem!

Só que a menina pulou com tanta força que passou por cima de mim, e por sorte consegui agarrá-la, meu coração disparou mas ficou tudo bem.

Depois sentamos em um lugar perto da vitrine e a dona pegou a menina no colo e ficou acariciando e fazendo cafuné nela até ela dormir.

- Olha ela já está dormindo, que linda!

Tuesday, February 23, 2021

Jorge, Ditchan, pan-au-chocolat

 o Jorge estava me levando pra casa com o Ditchan no carro, em Araras. ele me mostrou um pacote do meu lado. Era um embrulho que continha tipo um pan au chocolat, que eu tinha esquecido. Eu agradeci.

Pelo vidro do carro olhei o dia estava com muito fog e tinha um rio do lado esquerdo muito volumoso e com uma forte correnteza. Eu disse:

- Como Araras é bonita não?

Ditchan respondeu:

- Eu não sei se é tão bonita assim. Mas eu preciso estar aqui então tudo bem.

Estava em um show do Shaun Mendes

 Estava num show do Shawn Mendes, sentado na frente era tipo um auditório e não um palco grande. Ele estava cantando e em um momento passou cumprimentando as pessoas e eu estendi minha mão para ele. Até que ele apertou minha mão e eu olhando pra ele percebi o quanto ele se parecia ( e era claro) gringo. Muito branco, com sardas, diferente das fotos. Muito simpático e interagia com as pessoas. 


Tinha um fã sentado do meu lado que era muito fã, estava segurando uma pasta com recortes do Shaun e outras coisas, sabia a letra de todas as músicas. Me envergonhei por não saber a letra pois eu não era fã, só estava ali vendo o show, mas tudo bem. 


Em um momento estávamos em um show maior, num lugar descampado no meio de um lugar com muito verde. Toda hora o Shaun me perguntava como fazia isso ou aquilo, queria fazer coisas típicas do Brasil. Uma hora ele me disse:


- Obrigado mano!


Comentei com o fã que estava no meu lado como o Shaun gostava do Brasil e fazia questão de aprender algumas palavras em português.


Num dado momento do Show ele chutou uma bola, mas chutou forte e foi longe, no meio de um vale. Alguém que estava lá embaixo tentou chutar de volta mas errou o chute e chutou o chão e ficou com o pé doendo. Aí outro que também estava passando por lá arremessou a bola de volta.

Thursday, February 18, 2021

Brincos 2

 O lugar era Araras, mas me sentia em São Paulo.

Estava descendo a avenida da igreja matriz em direção ao Lago municipal quando encontro com o Rafa Bauer, ele repara nos brincos que estou usando.

- Que brincos legais! - diz ele.

- Obrigado! Agora me falta maquiar, botar uma peruca e já estou montada! - respondi e ele riu.

Começamos a falar de um ator de alguma série que estávamos vendo e de como ele era alto, estávamos inconformados.

- Você já procurou os dados dele no IMDB Rafa? Vou fazer isso agora!

Subimos juntos de volta rua acima até a esquina, onde tinha uma aglomeração de pessoas, era como o point de encontro dos gays, todos bebendo, conversando. Eu e o Rafa passamos pelo Rodrigo Toffolo, um amigo de Araras que estava ali no bolinho, o Rafa deu uma olhada e ele também e ficou por isso mesmo. Aí passamos por um grupo de afro descendentes e todos queriam nos pegar. O Rafa disse:

- Só selinho! Deu um selinho nos 4 caras que estavam ali e saímos daquele bololô.

Atravessamos a rua em direção a onde deveria ser a igreja matriz, mas era uma balada com uma grande fila de pessoas. O Rafa me disse:

- Agora sim, público da Tunnel, adoro!

E era como se fosse a entrada de um Tunnel lotada mesmo.

Ali na sarjeta estavam sentados a Patri e o Glauber. Paramos pra falar com eles.

- Patri você viu que estreia nesta semana né a nova série do Superman? - eu disse.

- Qual? - o Rafa perguntou sem saber.

- A do Superman de uniforme azul. E teve também o novo trailer que saiu ontem do Snyder Cut vocês viram com o Superman de uniforme preto? Estou louco pra ver!

Brincos!

 Estava anoitecendo e eu estava subindo a Augusta do lado Jardins em direção à Paulista e do outro lado da calçada estava descendo o Rique Sampaio. Atravessei a rua para cumprimentá-lo e ele me deu um selinho, que me deixou pensativo do porque ele tinha me dado um selinho, ele estava todo feliz e me disse:
 - Brincos!

- Gostou? - respondi

Eu usava um pár de brincos grandes, pendurados em cada uma das minhas orelhas.

Wednesday, September 30, 2020

Indonésia, por quê não?

 Dizia a minha mãe que estava pensando em viver no Indonésia, que era um país avançado em muitas coisas e que tinha visto um documentário sobre isso. Por coincidência, a TV estava ligada e o documentário estava reprisando. Disse a ela para ver, pois era aquele um e estava já quase terminando.

O documentário mostrava a parte mais pobre da Indonésia. Primeiro mostrava umas crianças brincando com uma galinha na rua e depois entravam para o quintal de sua casa de madeira, chão de terra batido, a câmera acompanhava mas já não se via mais ninguém pela entrada da casa que não tinha portão e era aberto direto pra rua também de terra. Já tinham entrado. O documentário corta para um indonésio jovem, HIV positivo, contando como era sua vida, já ha tantos anos tomando coquetel anti HIV misturado com um fortalecedor muscular, que ra um pouco arriscado essa mistura mas ele já vinha ha muitos anos assim e estava super bem. Ele sorria, era um rapaz alegre, cabelos um pouco compridos até o pescoço e barba semi feita. 

Dali, a cena passava para uma rua que estava fechada para um desfile. Do outro lado da rua, via-se muitos vendedores ambulantes, todos sorridentes. Eu e minha mãe estávamos dentro da cena, já estávamos lá na Indonésia. Um senhor que vinha desfilando a passos lentos, fazendo poses rodopiando seu corpo em movimentos semi circulares de vai e vem enquanto caminhava pra frente, vindo em nossa direção. Minha mãe o encarou encantada, sorridente, e queria se comunicar mas sem entender a língua. Ele retribuiu e perguntava algo. Ficaram assim umas 3 vezes até eu interromper e disse (nessa parte ele já me entendia, mas falávamos em espanhol) que éramos do Brasil. Ele surpreso disse: 

- Wow Brasil! Queda en la America Central si? 

- No, en America del sud! - eu respondi.

- America del Sud? Wow, és cerca a Peru!

- Si, si, yo mismo ya estuve 3 veces en Peru (nessa hora parei pra pensar quantas vezes, não me lembrava se eram 2 ou 3 vezes que havia estado lá)

O homem então surpreso e sorridente olhou para uma mulher que estava próxima, também com roupas de desfile mas curtas. Ela tinha cabelo curtinho, quase raspado. Percebi que era sua mulher. 

Primeiro ele me disse enquanto fazia um olhar para que ela se aproximasse de nós:

- Ela tem uma casa no Peru.

Ele disse a ela:

- Olha eles são do Brasil! 


Quando percebi, eu estava conversando com o homem enquanto minha mãe estava já em altos papos com a mulher dele, jovem devia ter uns 35 anos. Estavam conversando sobre algo de casa, como fazer isso ou aquilo, produtos de limpeza talvez, nãome lembro. Sei que estava trocando figurinhas sobre coisas do lar.

Monday, August 24, 2020

Turma da Rua e a Nova Geração

 Estava em meu prédio, no piso térreo em comum. Era um prédio novo, estilo o Helbor que já morei. Mas o muro dele dava pra casa do Thiago Storolli, meu ex vizinho em Araras. O muro era alto, como se a casa dele ficasse uns 2 andares para cima. Eu o vi de costas e o chamei algumas vezes até ele perceber e se virar e então começamos a conversar.

A seguir ja estava com ele, a Sofia e a Taisa, estávamos combinando um encontro nosso com churrasco e cerveja etc, mas a Sofia não queria por causa da Covid, que não se sentia segura em fazer uma festa com a pandemia atual e assim miou o programa entre os amigos.

Agora estava dentro da casa do Thiago. Lá, seu irmão Matheus estava jogando e conhecendo Final Fantasy 7. eu pensava que bonito que era aquilo, uma nova geração e ele jogava o mesmo jogo que eu e o Thiago jogávamos lá na sala da minha casa com meu PS1. Mas o Matheus era profissional, jogava para fazer streaming no Youtube e ele ganhava dinheiro e seguidores com isso.