Tinha ficado fudido com o Caio pois ele tinha ido pros Estados Unidos, Nova York e não tinha me chamado. Ele tinha ido num festival de músicas e ia no show do OASIS. Eu queria ter ido também mas para ir no show do Michael Jackson. O Carlinhos chegou em casa e disse que inham ido. ( ele , o Caio, a Fê, a Renata e o Carlo). Daí o Caio disse que já ia pra São Paulo. Era sábado de tarde pois tinha algum compromisso domingo de manhã. Ia mais alguém com ele. Acho que a Fê. O Carlinhos disse que ia ficar e só ia no domingo.

Eu estava num restaurante num lugar desacampado, ou era num aeroporto, não me lembro. Tinha várias pessoas. De repente escutei um barulhão, algo que vinha do céu. Vinha não, estava no céu. Era um som permanente. No chão, apareceu um foco de luz amarelo e redondo, percorrendo o chão e as pessoas corriam. Olhei para o céu, acima do telhado desse restaurante ou aeroporto, estava uma nave imensa, de formato redondo e começou a capturar as pessoas. Fiquei com medo e corri e me escondi. Passou e saí do meu esconderijo. Não tinha quase ninguém, todos foram raptados. Todos ainda questionavam o fato ocorrido, quando de repente o disco-voador volta e desce um alienígena. Ele diz que precisa levar mais uma pessoa apenas. Ele olha pra mim. Ele era muito magro, comprido e fino, de cor marrom e braços finos e longos. Olhos pretos. Ele disse que eu era o escolhido. Relutei em vão, pois ele me disse que tinha que ser eu e que eu irira pra muito, muito longe. Ele me pegou e me levou. A única coisa que me lembro agora é de ter ido a um lugar onde nenhum homem jamais esteve. Muito , muito distante da realidade ou da imaginação. Um sentimento estranho, profundo e inexplicável.

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Estava eu e o Brunão, na piscina da casa dele em Araras, era de noite. De repente ele me disse:
- Nossa, que som etranho. Parece uma nave.
- Olhei pra cima e era o mesmo disco-voador do sonho anterior, com aquele som que parecia de um aspirador de pó, mais grave.
Fiquei com medo.