Wednesday, June 03, 2015

Rendição Guerra contra Alemanha

Eu estava em uma cidade semi destruída. Participava da guerra contra a alemanha. Estava com outros companheiros escondidos enquanto tropas e mais tropas de soldados alemães passavam por nós. Tinha medo de ser pego. As vezes eu atirava mas não sabia em quem estava atirando naquele monte de soldado. Também ninguém me revidava e também parecia que eu não acertava ninguém. Resolvi me render. Andei por uma estrada de terra fora da cidade. Enquanto passavam tropas alemãs por mim em direção à concentração na cidade mas ninguém se importava comigo. Havia uma casinha com uma mulher me perguntando se eu ia me render e se sim eu tinha que caminhar naquela direção. Toda simpática. Cheguei em um galpão onde diversas senhoras de idade alemãs me recepcionava e aos outros que estavam se rendendo. Todas muito amáveis recolhiam nossas armos, nos catalogavam com nossos dados e nos recebiam com muita alegria.

Samantha e Rurik

Samantha estava no Brasil, na região da Paulista. Queria saber onde eu morava e eu estava mostrando pra ela meu prédio acho que pelo Google Maps, mas parecia mais real como se eu estivesse projetando na frente dela a minha rua e mostrando meu prédio. Ela disse que o Rurik era um cara muito esforçado que ao lembrar dele na faculdade tinha até pena pois ele estudava muito e hoje ele trabalhava num órgão do governo que no sonho era Encor, Aninha e Valéria também estavam presentes no sonho.

Corrida de metrôs

estava seguindo um amigo apressadamente por uma escadaria de uma estação de metrô. Ele correu pra pegar um metrô ainda de portas abertas em uma plataforma mais longe. Corri atrás e ainda deu tempo de entrar no vagão antes das portas se fecharem. Lá dentro andamos um pouco por vagões consecutivos até conseguir achar 2 assentos vazios juntos. Havia um outro metrô de um vagão só que andava numa linha paralela a nossa (não estava no subterrâneo, e estávamos indo para a Vila Madalena talvez).  A composição em que eu estava dava umas aceleradas e reduzidas. Quando achava espaço acelerava, e acelerava bem, ganhando a "corrida" com o metrozinho ao lado. Até que a linha se juntou em uma só. De repente eu estava na traseira do vagão olhando tudo isso de camarote. O metrozinho estava próximo ao meu que estava parando na estação. O metrozinho não estava conseguindo brecar o suficiente para não se chocar com o nosso, e eu com medo pois estava ali na rabeira do meu metrô. No final ele deu uma leve chocada sem grandes problemas e um funcionário do metrô alçou uma espécie de gancho no parachoques traseiro do meu metrô , prendendo o metrozinho nele.

Tuesday, June 02, 2015

Uma serenata inusitada

Estava na Colômbia esperando o Carlos Beco aprontar o carro para irmos a Bogotá. Era uma cidade pequena talvez El Banco e perguntei se dava tempo de levar minha roupa na lavanderia e ele disse que sim pois partiríamos amanhã. Saí pela parte de trás da casinha e tinha uma rua não asfaltada. De repene um carro me para no meio da rua de onde sai um garoto com seus 17 ou 18 anos. Ele saca um violão, senta atrás do carro, no chão de terra poeirento e começa a fazer uma serenata. Do nada surge uma garota e para do lado do motorista sentando no chao também para escutar a musica tomando um drinque qualquer. O garoto de repente está embaixo do carro tocando. Ele fazia aquilo pra chamar a atenção das garotas e formar um grupo, uma roda. Entrei pra dentro da casa e quando voltei já não tinha mais ninguém na rua.