Saturday, August 24, 2024

Não vá embora pai

 Hoje sonhei com meu pai e meu irmão André.

Estávamos no carro que meu pai tinha alugado e ele estava a ir embora. Meu pai dirigia, meu irmão no banco do lado e eu no banco de trás. Eu chorava muito, pois não queria que ele fosse embora. Mas por mais que eu chorasse e ele me via e ficava triste quando me via pelo espelho retrovisor do centro do carro, ele não mudava os planos e meu irmão só estava apoiando ele e tal, não ligava muito para mim, ou ligava, mas fingia que não ligava.

Ao chegarmos no aeroporto, meu pai disse que tinha que devolver o carro e que o tanque estava quase vazio. Aí eu lhe expliquei que era melhor ele ter enchido o tanque antes, pois gasolina de aeroporto era muito cara e se deixasse que eles enchessem sairia bem mais caro. Nisso vi um posto da BP e mostrei os preços: Olha quanto custa a gasolina aqui, um absurdo!
Ele olhou incrédulo e com um pouco de raiva e frustração eme disse: 

- Nossa, verdade mesmo, se eu soubesse.

Aí eu disse:

- Pois agora é tarde senão vais perder o teu vôo.


Nisso chegamos lá naquele terminal e começamos a ver pequenos souvenirs a venda, badulaques, chaveiros, miniaturas, essas coisas. Meu irmão André nos disse que precisava tomar um banho, pois estava todo suado. Lhe disse, mas aqui não tem chuveiro no banheiro. Ele disse: Não acredito que não tem, tem que ter! Eu disse: Não tem, vai la ver.

Assim ele abriu a porta de um dos banheiros ali presente em meio as lojinhas e confirmou que não tinha.

Logo, lembrei que meu pai gostava de uns doces, uns biscoitos e amendoins coisas assim e lembrei que la vendiam uns ótimos, diferentes. Ele abriu um olho de felicidade e foi logo pegando dois ou três sacos de sei lá o que para ele mastigar na viagem.

Thursday, July 11, 2024

Show da Mariah


Fui atrás do Diego no show que ele ia. Chegando lá, o concerto seria numa espécie de grande teatro luxuoso, com cadeiras numeradas e acolchoadas em tons de vermelho com detalhes dourado. Sentados ao meu lado estavam o Diogo do meu lado direito já ali na ponta do corredor, o Gu exatamente do meu outro lado e o Fe do lado dele. Para a minha surpresa quem aparece no corredor ali ao meu lado é a Mariah Carey, fazendo perguntas ao público e eu fiquei meio nervoso, pois ela me perguntou algo e já estava esperando ela me pedir para cantar algum trecho de alguma música dela, mas eu não sabia nenhuma de cabeça. Nisso ela deu uma volta pela fileira de trás de mim e foi até o Fe e ele como todo fã, sabia cantar algo, ele disse qual era a música preferida dele e ainda cantou um pedacinho para ela, estendendo seu braço e apoiando ele no ombro da Mariah. Eu disse depois: "Nossa Fe, qual a chance de você ir num concerto do seu ídolo e ele vir falar contigo e interagir e tu ainda encostar nele quase abraçando-o no meio de toda a gente? Sortudo!" - Eu disse.

Teve um momento que saí a procurar minhas havaianas do pé direito, pois eu estava usando só de um lado e tinha perdido o outro pé de havaianas, no meio ali do show, impossível de achar. Estava com uma sensação incômoda, pois estava com um pé descalço no meio de toda aquela gente. O ambiente já não era mais um teatro, mas uma área de terra e gramado grande e descoberta de frente a um grande palco. Era intervalo e as pessoas só iam para lá e para cá e eu ali meio perdido procurando meu chinelo. Um dado momento eu sentei ali no chão para descansar. Estava com Diogo e os meninos perto de mim. Foi quando apareceram 2 mulheres ao redor dos seus 50 e tantos anos, uma delas me ofereceu uma bebida rosa e disse para eu beber, pois ela já não queria mais. Fiquei a pensar se aquilo não era um golpe, se era uma bebida batizada e tinha algo ali para elas me drogarem e em seguida me roubarem. Agradeci e apenas deitei o copo ao meu lado sem tocar na boca.

Ao chegar em casa percebi que meus fones não estavam comigo, só a caixinha. Disse ao Diogo que acho que aquelas duas mulheres roubaram meus fones. Ativei a busca pelos fones, mas eles não estavam mais ali.

Sunday, June 02, 2024

Prainha Artificial

 Estávamos caminhando a pé por uma cidade nova turis tando, acho que eram primos, família, etc. Estávamos a procura de um clube com praia, após virar algumas avenidas, bonitas com canteiro de flores no meio e arvores vistosas, achamos o lugar. Entramos e de repente eu estava sozinho. Tudo ficou meio de noite ou eu não conseguia ver as coisas, mas senti que estava pisando em uma espécie de areia ou grama artificial. As pessoas estavam deitadas ali tomando sol, mas estava escuro. Era como um corredor largo assim. Encontrei o Hercinho estava com o irmão dele ali de férias, algo assim, ele me chamou para dar um mergulho. Fomo até o fundo do corredor onde tinha um pedaço com pequenas ondas e um braço pequeno do mar ali. Entramos na água, depois ele disse para tomar cuidado que tinha um tubarão rondando por ali, no que saímos logo, pois me deu medo. Ao sair me despedi dele e ele disse que eu podia sair sem pagar, pois não estava passando o dia ali como eles, eu estava só de passagem, eu disse OK. Fui procurar minhas havaianas, e vesti uns pares que não eram meus, depois achei os meus e também vi outra de alguma mulher que tinha o corpo transparente por baixo e em cima um desenho igual aos meus. Nesse momento deu para ver o chão onde era a grama artificial, ainda era noite, mas tinha alguma luz, só que ao ver, vi que era puro chão de pedra, como aqueles chãos de pedra de clubes ao redor da piscina. Ao sai tinha uma fila enorme de pessoas entrando, o lugar ia ficar cheio. Desci umas escadas para o estacionamento ao invés de sair pela saída de pedestres porque tinha muita gente entrando e estava difícil a sair. Ao chegar no estacionamento percebi que era de 2 pisos. O de baixo onde eu estava e havia um superior construído com uma estrutura de madeira. Alguém me disse que existia uma lei naquela cidade que proibia pisos duplos de estacionamento, então que eles bem podiam ser multados por aquilo e eu sair sem pagar era o menos dos problemas, que eu podia ficar despreocupado. Ao sair, não tinha ninguém me esperando do lado de fora e me senti perdido e sozinho, ia mandar mensagem aos meus primos, mas lembrei-me que eles há anos não falam comigo e me senti mais só ainda. 

Wednesday, January 31, 2024

Casamento do Gu

 Eu precisava tirar fotos naquelas máquinas e fui até um local onde tirava. Não era uma máquina, mas uma sala vedada por uma cortina, como um provador de roupas, mas maior. Tinha uma tela na parede e um local para por moedas. Me afastei até perto da cortina e aquilo começou a tirar me fotos, mas nenhuma saía boa, eles estavam com zoom no meu rosto e saia sempre desenquadrado e eu em várias poses. Em dado momento chega meu primo Bruno e eu surpreso porque não falamos há muito tempo. Ele me abraça e diz meu nome e eu o abraço de volta. Ele tinha vindo para o casamento do Luis Gustavo, que estava surpreso ao vê-lo, mas, ao mesmo tempo, feliz. Disse que o convite dele seria entregue naquele mesmo dia, por isso não tinha enviado antes. Bruno olha a lista dos convidados e fica feliz de ter algumas pessoas incluídas que ele conhecia. No caminho, Gustavo estava preocupado com o número de pessoas e se a comida do Bufê ia dar. Ele disse que a lista tinha 52 pessoas, mas já tinham 60 presentes. Eu disse para ele ter calma que eles sempre faziam a mais. Falávamos isso enquanto passávamos ao lado da cozinha e podíamos ver várias coisas gostosas expostas ali em assadeiras que saíam dos fornos.

Espiritos?

 Estava percorrendo uma floresta a noite com algumas pessoas que me diziam para segui-las até alguma casa do outro lado. Mas no meio do caminho, apressados, notei que não eram pessoas, mas espíritos em forma de enxame tentando me atacar por todos os lados. Sentia aquela vibração pelas costas, lados, frente. Até acordar assustado.

Wednesday, October 19, 2022

Entrevista com Daniel Radcliffe e padrinho Luiz

 Estava num evento onde estavam os atores que fazer Harry o Rony (Daniel Radcliffe e Rupert Grint).

Eles estavam sentados na calçada do outro lado da rua, um do lado do outro em uns bancos, pareciam cansados e esperando talvez para irem embora. Eu estava do outro lado da rua e não podia chegar perto deles por segurança, mas podia ficar ali da rua conversando com eles.

Queria perguntar alguma coisa aos dois, como não teria muitas oportunidades depois daquele momento e me via só com eles, sem outras pessoas disputando a atenção, tentei pensar em algo original e que não fosse padrão. 

No fim perguntei aos dois:

- Qual o sentido da atuação para vocês hoje em dia, supondo que a série de filmes Harry Potter nunca tivesse existido, se é que dá para supor algo assim. O que significa atuar pra vocês?

Apenas Daniel me respondeu, já que ele sempre foi muito estudioso da arte da atuação. Rupert parecia cansado e sem vontade de conversar. Daniel me respondeu todo empolgado, parecia que seu cansaço havia sumido e foi muito legal (Não lembro o que ele falou).

Dali, eu fui atrás dos meus amigos que estavam saindo de algum bar ou restaurante na Rua 1 (parecia Santa Gertrudes). Tinha muita gente na rua. Como a Paulista em São Paulo aos domingos, parecia Europa, a rua era um verdadeiro calçadão. Era de noite e tinha muitas luzes e gente por todos os lados. Cheguei num lugar onde meus amigos estavam e parecia que apenas tinha terminado uma missa ou um evento religioso ali, pois meu padrinho Luiz estava tirando os adereços de cerimônia e eu estava chegando com um copo de cerveja amanteigada. Era uma casa antiga, mas bem bonita e conservada tipo aquelas casas de Ouro Preto com tinta branca e partes de madeira das portas e janelas em azul vivo.


Tuesday, March 23, 2021

Folga no Trabalho + Trabalho na loja de roupas

 Mauricio Bedo Trabalhava na Open comigo e ele pedir o dia de folga pra viajar e alugar uma casa com píscina. Eu queria perdir junto prra poder ir com ele, mas estava com medo do Fábio não deixar tirar junto com ele o mesmo dia. Estávamos na pandemia e talvez o único meio de conseguirmos ir numa piscina seria alugando uma casa em algum lugar.


----



Trabalhava em uma loja de roupas em um shopping para ajudar-me na renda pois só o dinheiro do trabalho com a Open não era suficiente. Estava preocupado por não queria que eles descobrissem que eu tinha um outro trabalho.

Pedi um tempo na loja que estava sem movimento pois queria ir até uma outra ver se tinham acessórios com estrelas amarelas que eu amava. Caminhei até a outra loja e perguntei se tinham acessórios com estrelas e eles disseram que não tinha mais mas que ia chegar. Mostrei o meu pra eles e disse que tinha comprado esse ali. O vendedor me disse:
 - Mas este é da marca tal! (não me lembro agora, começava com B, como Bangie).

- È mesmo - respondi - è que parecia ser de vocês e me confundi.

Voltei pra minha loja, quando vi uma criança bebê de uns 2 anos no andar de cima da loja se pendurando pela escada, queria pular em mim. Era filha da dona da loja. Eu levantei as mãos para o alto e disse:

- Vem!

Só que a menina pulou com tanta força que passou por cima de mim, e por sorte consegui agarrá-la, meu coração disparou mas ficou tudo bem.

Depois sentamos em um lugar perto da vitrine e a dona pegou a menina no colo e ficou acariciando e fazendo cafuné nela até ela dormir.

- Olha ela já está dormindo, que linda!

Tuesday, February 23, 2021

Jorge, Ditchan, pan-au-chocolat

 o Jorge estava me levando pra casa com o Ditchan no carro, em Araras. ele me mostrou um pacote do meu lado. Era um embrulho que continha tipo um pan au chocolat, que eu tinha esquecido. Eu agradeci.

Pelo vidro do carro olhei o dia estava com muito fog e tinha um rio do lado esquerdo muito volumoso e com uma forte correnteza. Eu disse:

- Como Araras é bonita não?

Ditchan respondeu:

- Eu não sei se é tão bonita assim. Mas eu preciso estar aqui então tudo bem.

Estava em um show do Shaun Mendes

 Estava num show do Shawn Mendes, sentado na frente era tipo um auditório e não um palco grande. Ele estava cantando e em um momento passou cumprimentando as pessoas e eu estendi minha mão para ele. Até que ele apertou minha mão e eu olhando pra ele percebi o quanto ele se parecia ( e era claro) gringo. Muito branco, com sardas, diferente das fotos. Muito simpático e interagia com as pessoas. 


Tinha um fã sentado do meu lado que era muito fã, estava segurando uma pasta com recortes do Shaun e outras coisas, sabia a letra de todas as músicas. Me envergonhei por não saber a letra pois eu não era fã, só estava ali vendo o show, mas tudo bem. 


Em um momento estávamos em um show maior, num lugar descampado no meio de um lugar com muito verde. Toda hora o Shaun me perguntava como fazia isso ou aquilo, queria fazer coisas típicas do Brasil. Uma hora ele me disse:


- Obrigado mano!


Comentei com o fã que estava no meu lado como o Shaun gostava do Brasil e fazia questão de aprender algumas palavras em português.


Num dado momento do Show ele chutou uma bola, mas chutou forte e foi longe, no meio de um vale. Alguém que estava lá embaixo tentou chutar de volta mas errou o chute e chutou o chão e ficou com o pé doendo. Aí outro que também estava passando por lá arremessou a bola de volta.